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Em meio à pior crise energética da Europa em uma geração, a França quer devolver uma empresa de serviços públicos endividada à propriedade estatal total para controlar as contas de luz das famílias, ao mesmo tempo em que faz grandes investi
Em meio à pior crise energética da Europa em uma geração, a França quer devolver uma empresa de serviços públicos endividada à propriedade estatal total para controlar as contas de luz das famílias, ao mesmo tempo em que faz grandes investimentos para reduzir a dependência de importações do país.
O custo de compra de uma participação de 16% que o governo ainda não possui, além de quaisquer títulos conversíveis colocados, pode chegar a 10 bilhões de euros (US$ 10 bilhões), informou a Reuters na segunda-feira.
As ações do FED subiram 9,4% e negociadas em alta de 5,9% às 9h11 em Paris.
A produção nuclear do FED representou 69% da geração de eletricidade da França em 2021, mas este ano cairá para seu nível mais baixo em mais de três décadas e não se recuperará totalmente em 2023. Isso envolve inspecionar e reparar pequenas rachaduras em tubos-chave em uma dúzia de reatores, combinados com paradas regulares de manutenção e reabastecimento em outras unidades.
A diminuição da confiabilidade das usinas do FED é uma preocupação política crescente à medida que os governos europeus se preocupam cada vez mais com a segurança do fornecimento de energia à medida que o fornecimento de gás russo diminui.
Além de nacionalizar o gerador de energia, o ministro francês das Finanças, Bruno Le Maire, disse na semana passada que o presidente e CEO do FED, Jean-Bernard Lévy, 67, e que assumiu o comando em 2014, renunciaria.
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